Agenor (Fiuk) era apenas um jovem que queria curtir a vida, mas o amor chegou e mudou tudo. Ele se comprometeu com Belezinha (Bruna Marquezine), começou a trabalhar e ganhou responsabilidade. “O que o amor não faz com uma pessoa, né? As coisas começaram a mudar depois que ele conheceu o significado do amor, que fez ele se tocar de que precisava ser um cara ambicioso, ter uma empresa”, diz Fiuk. Para o ator, o momento em que Belezinha se decepciona com Agenor é decisivo para o rumo do personagem. “Quando a menina não quer mais, a gente vê que ela não era só mais uma”, explica.
O amadurecimento de Agenor também se deve ao fato dele ter descoberto que não é filho biológico de Felizardo (Diogo Vilella), mas de Fábio Jr., que é pai do ator na vida real. “Imagina você descobrir que seu pai não é seu pai depois de 21 anos. É um pouco pesado”, avalia o jovem, que conta ter adorado ser filho do cantor também na ficção. “Ele riu muito. Eu até brinquei dizendo que ia achar um monte de irmão pelo Brasil”, diverte-se.
Para o ator, contracenar com Diogo Vilella foi um grande aprendizado. A cena da morte do nordestino, por exemplo, foi uma das mais importantes para Fiuk. Ele conta que ficou muito emocionado e feliz de atuar ao lado de um grande ator. “O cara é o máximo. Não dá para explicar como é quando você está com uma pessoa muito boa”, revela.
“Minha alma é de criança mesmo, não tem jeito”
Assim como Agenor, Fiuk conta que quer ser feliz, diferente e fazer o bem a quem ele ama. Mas apesar das semelhanças, o jovem acha que ainda não amadureceu como seu personagem. “Acho que um dia eu chego lá”, brinca o ator, que ainda se sente um menino. Será que o amor também vai mudar Fiuk? “O amor sempre muda a gente, mas minha alma é de criança mesmo, não tem jeito”, conta.
O amadurecimento de Agenor também se deve ao fato dele ter descoberto que não é filho biológico de Felizardo (Diogo Vilella), mas de Fábio Jr., que é pai do ator na vida real. “Imagina você descobrir que seu pai não é seu pai depois de 21 anos. É um pouco pesado”, avalia o jovem, que conta ter adorado ser filho do cantor também na ficção. “Ele riu muito. Eu até brinquei dizendo que ia achar um monte de irmão pelo Brasil”, diverte-se.
Para o ator, contracenar com Diogo Vilella foi um grande aprendizado. A cena da morte do nordestino, por exemplo, foi uma das mais importantes para Fiuk. Ele conta que ficou muito emocionado e feliz de atuar ao lado de um grande ator. “O cara é o máximo. Não dá para explicar como é quando você está com uma pessoa muito boa”, revela.
“Minha alma é de criança mesmo, não tem jeito”
Assim como Agenor, Fiuk conta que quer ser feliz, diferente e fazer o bem a quem ele ama. Mas apesar das semelhanças, o jovem acha que ainda não amadureceu como seu personagem. “Acho que um dia eu chego lá”, brinca o ator, que ainda se sente um menino. Será que o amor também vai mudar Fiuk? “O amor sempre muda a gente, mas minha alma é de criança mesmo, não tem jeito”, conta.
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