Filme debate dramas adolescentes, mas deixa lição até para os pais.
Caio Blat deu vida a Artur, um professor liberal que é acusado de assédio e demitido depois que uma aluna se apaixona por ele, mas não é repreendida pelo mestre. O ator afirma que foi uma honra participar do longa e explica:
- Sempre me escalavam para fazer personagens jovens e, nesse filme, fui chamado para interpretar o professor. Marcou uma passagem de geração na minha carreira. Além disso, eu acho a Laís (Bodanzk) uma diretora fantástica e considero "As Melhores Coisas do Mundo" o filme mais importante feito para jovens no Brasil. Ele não infantiliza ou estigmatiza o adolescente - avalia Caio.
Já o cantor e ator Fiuk, que interpretou Pedro, irmão do protagonista Mano (Francisco Miguez), conta que seu personagem era um jovem sensível, mas pessimista.
- Eu me inspirei na própria essência do Pedro. A Laís Bodanzki (diretora) me falou uma frase que eu levei para a vida, e não só para o filme e é muito significativa: "Você não tem que interpretar a cena. Você tem que vivê-la" - relembra.
- Eu me inspirei na própria essência do Pedro. A Laís Bodanzki (diretora) me falou uma frase que eu levei para a vida, e não só para o filme e é muito significativa: "Você não tem que interpretar a cena. Você tem que vivê-la" - relembra.
Fiuk acredita que o longa passa uma mensagem bacana para a juventude, mas também para os pais, que é o de dar e o de se inspirar em bons exemplos.
- Acho que o filme mostra como a gente realmente viaja na cabeça, passa do ponto e precisa de bons exemplos em casa. E quando a gente é moleque isso é muito importante - pondera.
Nenhum comentário:
Postar um comentário